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Mostrando postagens de setembro 4, 2016

SpaceX ainda não sabe o que ocasionou a explosão de um de seus foguetes Falcon

A causa da enorme explosão que na semana passada destruiu um foguete Falcon 9 da SpaceX, assim como um satélite de internet de US$ 95 milhões de Mark Zuckerberg, permanece desconhecida. E pode levar um tempo até que a SpaceX consiga solucionar o mistério, julgando pela forma como Elon Musk tuitou na manhã de sexta-feira (9). Pela primeira vez desde a “anomalia” absolutamente estranha (tecnicamente, a SpaceX não vai chamá-la de explosão) que incinerou o foguete e talvez uma boa parte da plataforma de lançamento do foguete em 1° de setembro, Elon Musk foi ao Twitter falar sobre o seu dia terrível: Ainda trabalhando na investigação da bola de fogo da Falcon. Está se tornando a falha mais difícil e complexa que tivemos em 14 anos. Importante notar que isso aconteceu durante uma operação de rotina. Os motores não estavam ligados e não havia fonte aparente de calor. Suporte e conselhos da NASA, FAA, AFPAA & outros muito bem vindos. Por favor, enviar gravações do evento para

Ufólogo Edison Boaventura Júnior fotografa ovni

Interessante objeto fotografado pelo investigador ovni, Edison Boaventura Júnior, em 02 de setembro de 2016 ás 13:18 h no Jardim do Mar, São Bernardo do Campo na grande São Paulo. Segundo o relato de Edison, o mesmo teria observado o objeto que voava a uma velocidade razoável, quando tentou tirar a foto com seu iphone, o artefato teria feito o trajeto em "L", ascendendo rumo ao espaço em altíssima velocidade desaparecendo em seguida. Este comportamento foge a um drone, balão ou outra aeronave conhecida, estando por enquanto enquadrado como um Ovni, tendo a foto sendo enviada para análises. O outro objeto citado pelo investigado e fotografado no ano de 2014, com total certeza se enquadra na classe de balões solares. Localização do local. FONTE: Enigmas e Mistérios

Novo e detalhado mapa de idades mostra como Via Láctea foi "montada"

Um novo mapa visualiza a formação e evolução da Via Láctea. Crédito: Vinicius Placco/Notre Dame Usando cores para identificar as idades aproximadas de mais de 130.000 estrelas no halo da Via Láctea, astrónomos da Universidade de Notre Dame, no estado americano do Indiana, produziram a imagem mais nítida, até à data, de como a Galáxia se formou há mais de 13,5 mil milhões de anos atrás. A astrofísica Daniela Carollo, professora e investigadora do Departamento de Física da Universidade de Notre Dame, e Timothy Beers, juntamente com Vinicius Placco e colegas, publicaram os seus achados na revista Nature Physics, incluindo um mapa cronográfico (de idades) que suporta um modelo hierárquico de formação galáctica. Esse modelo, desenvolvido por teóricos ao longo das últimas décadas, sugere que a Via Láctea se formou graças à fusão e acreção de pequenos mini-halos contendo estrelas e gás, e que as estrelas mais velhas da Via Láctea estão localizadas no centro da Galáxia e que as estrelas

Jovem magnetar é provavelmente o pulsar mais lento já detectado

Imagem de RCW 103. Crédito: raios-X - NASA/CXC/Universidade de Amesterdão/N. Rea et al; ótico: DSS Usando o Observatório de raios-X Chandra da NASA e outros observatórios de raios-X, astrônomos encontraram evidências para o que é provavelmente um dos pulsares mais extremos, ou estrelas de neutrões em rotação, já detetados. A fonte exibe propriedades de uma estrela de neutrões altamente magnetizada, ou magnetar, mas o seu período de rotação deduzido é milhares de vezes mais longo do que qualquer outro pulsar já observado. Há já décadas que os astrônomos sabem que existe uma fonte compacta e densa no centro de RCW 103, o remanescente de uma explosão de supernova localizado a cerca de 9000 anos-luz da Terra. Esta imagem mostra RCW 103 e a sua fonte central, conhecida oficialmente como 1E 161348-5055 (diminutivo 1E 1613), em três bandas de radiação raios-X detetadas pelo Chandra. Na imagem, a forma menos energética de raios-X assume tons vermelhos, a intermédia, tons verdes e os raio

Astrônomos descobrem relíquia fóssil rara da Via Lácta primordial

Ao "espreitar" por entre as espessas nuvens de poeira do bojo galáctico, uma equipa internacional de astrônomos descobriu uma invulgar mistura de estrelas num enxame estelar conhecido por Terzan 5. Os novos resultados indicam que Terzan 5 é de facto um dos blocos constituintes primordiais do bojo, muito provavelmente uma relíquia dos primórdios da Via Láctea. Esta imagem foi obtida pelo MAD (Multi-Conjugate Adaptive Optics Demonstrator), um sistema de ótica adaptativa protótipo usado para demonstrar a exequibilidade de diferentes técnicas no âmbito do conceito do E-ELT e de instrumentos de segunda geração para o VLT. As cores das estrelas são da imagem Hubble do mesmo campo estelar. Crédito: ESO/F. Ferraro Com auxílio do VLT (Very Large Telescope) do ESO e de outros telescópios, uma equipa internacional de astrônomos descobriu um resto fossilizado da Via Láctea primordial, que contém estrelas com idades muito diferentes. Este sistema estelar parece-se com um enxame globu

Viagem da NASA até asteroide pode ajudar a revelar a origem da vida na Terra

Na noite desta quinta-feira (8), uma missão será lançada em direção ao asteroide Bennu. Chegando lá, a sonda irá coletar um pouco de poeira e trará o material de volta para nós, tudo isso sem tentar fazer um pouso. Mas não é qualquer poeira. Dentro desses grãos pode haver a resposta sobre como surgiu a vida na Terra. Os pesquisadores teorizam há muito tempo que cometas ou asteroides podem ter sido os responsáveis por deixar as primeiras partículas de materiais orgânicos que iniciaram tudo por aqui. Nós já até encontramos esses materiais em meteoritos que podem ter vindo de asteroides como Bennu. O problema é que esses meteoritos passaram muito tempo na Terra, então não tem como saber se os compostos orgânicos vieram dos asteroides, da Terra ou de algum outro lugar que passou durante a sua jornada. Essa será a primeira oportunidade de checar as informações diretamente do asteroide. “Iremos até um asteroide como o Bennu porque acreditamos que ele é um resquício intocado do nosso

Astrofotógrafo do Brasil tem fotos do espaço publicadas pela Nasa

Kiko Fairbairn usa uma câmera fotográfica simples e vai a locais com pouca luminosidade para capturar o universo além da Terra. O Astrofotógrafo brasileiro Carlos Eduardo Fairbairn, ou Kiko Fairbairn nas redes sociais, já emplacou três fotografias numa seção de "fotos do dia" num site da Nasa. A agência espacial americana destacou imagens em seu site, feitas com uma câmera digital comum, do tipo SLR. De acordo com Fairbairn, na mais recente delas (destacada acima), publicada em maio pela Nasa, ele usou uma lente específica (de 100 milímetros), estabilizou a câmera com um tripé e acoplou um equipamento que faz micromovimentos para acompanhar a rotação da Terra, evitando que a luz das estrelas fique borrada na imagem. Na fotografia, é possível ver Marte, Saturno, a estrela laranja e brilhante Antares. Também se vê parte da Via Láctea. Veja a descrição da imagem feita pela Nasa. Fairbairn explica que as fotos não são montagens, nem têm partes acrescentadas por edição. El

Brasileira participa de descoberta de ‘planeta-bebê’ de 2 milhões de anos

Ilustração de um planeta gigante recém-nascido, como o novo planeta descoberto na vizinhança da estrela jovem muito ativa V830 Tau (Foto: Mark A. Garlick/markgarlick.com) V830 Tau B gira em torno de uma estrela da constelação de Touro. Silvia Alencar, da UFMG, fez parte da pesquisa com outros 13 cientistas. Na constelação de Touro, a 430 anos-luz da Terra, está o planeta mais jovem já encontrado pela ciência até agora. O “recém-nascido” V830 Tau B, surgido há cerca de 2 milhões de anos, foi descoberto por um grupo de 14 cientistas, entre eles a astrofísica brasileira Sílvia Alencar, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O trabalho foi publicado pela revista Nature, uma das revistas científicas mais renomadas do mundo. “É um passo importante para gente entender como ‘nascem’ os planetas”, disse a pesquisadora. O “bebê” gira em torno da jovem estrela V830 Tauri e tem quase a mesma massa que Júpiter, planeta cujo raio é onze vezes maior que o da Terra. O trabalho de pes

Fenômeno UFO: Pilotos Portugueses Cruzam com OVNIS

Às 19h21 do dia 4 de setembro de 1957, uma esquadrilha de quatro caças-bombardeiros F-84 Thunderjet, da Força Aérea Portuguesa, decolou da Base Aérea de Ota para mais um exercício de navegação noturna. Foi então que o capitão Ferreira notou, sobre o horizonte, a bombordo, uma luz estranha. Pelo rádio ele entrou em contato com os outros pilotos, que confirmaram o avistamento, mas não conseguiram definir o que seriam aquelas luzes estranhas. F-84 Thunderjet semelhante aos envolvidos no caso FONTE: TV MUNDO MAIOR/PROGRAMA FENÔMENO UFO

Colisão da Terra com outro planeta provavelmente deu início à vida

Pesquisadores da Rice University, em Houston, no Texas (EUA), disseram que há 4,4 bilhões de anos, um planeta como Mercúrio colidiu com a Terra, plantando os sinais primordiais de carbono em nosso planeta. Geocientistas têm dificuldade em explicar como a vida se formou na Terra, considerando que a maioria do carbono da Terra — um importante pré-requisito para a vida — deveria estar aqui desde os estágios iniciais do planeta ou deveria estar preso em algum local no núcleo da Terra. Ao conduzir experimentos com altas pressões e altas temperaturas no laboratório, os pesquisadores da Rice University concluíram que virtualmente todo o carbono presente na Terra chegou aqui através de uma colisão que houve em nosso planeta há 4,4 bilhões de anos. Cientistas não têm certeza de como os elementos voláteis da Terra, como carbono, hidrogênio, nitrogênio e enxofre, foram capazes de se manter fora do núcleo da Terra e mantiveram-se inertes no manto. Modelos mostram que a maioria do carbono pres

Como conseguiremos descobrir se o exoplaneta Proxima b é realmente habitável

Recentemente, astrônomos anunciaram que há um planeta potencialmente habitável na nossa estrela vizinha mais próxima, a Proxima Centauri – pode ser que já exista vida alienígena por lá, ou até mesmo que ele possa se tornar um segundo lar para a humanidade. Mas antes de começarmos os planos para a mudança (ou para a festa de boas-vindas aos nossos vizinhos cósmicos), precisamos descobrir se o Proxima b é realmente capaz de abrigar vida. E graças ao Telescópio Espacial James Webb, essa questão pode ser resolvida em menos de três anos. “Há controvérsias sobre a possibilidade de existência de vida em sistemas de estrelas de baixa massa, como a Proxima Centauri”, conta o astrônomo da Universidade de Harvard, Avi Loeb, ao Gizmodo. “Algumas pessoas argumentam que tais planetas não possuem uma atmosfera.” Por esse motivo, Loeb e a astrônoma Laura Kreidberg enviaram um estudo para o Astrophysical Journal Letters descrevendo como o Telescópio Espacial James Webb – equipamento que deve ser

Módulo Philae finalmente é encontrado em fenda do cometa 67P

A Agência Espacial Europeia perdeu contato com o módulo Philae em maio de 2015, pouco depois de conseguir realizar o pouso no cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Agora, a câmera de alta resolução da sonda Rosetta conseguiu encontrá-lo preso numa fenda. Fazer um pouso num cometa em movimento era uma missão incrivelmente ambiciosa, mas a equipe da missão Rosetta conseguiu realizar o feito em novembro de 2014. Porém, alguns problemas acabaram resultando na perda de contato com o Philae. Quando o módulo pousou em novembro de 2014, ele saltou duas vezes e acabou ficando sob a sombra escura de um penhasco. Sem luz o suficiente para recarregar os painéis solares, Philae ficou sem energia rapidamente. Dentro de 57 horas, não foi possível fazer novo contato. Seis meses depois, quando o cometa 67P se aproximou do Sol, a Philae conseguiu energia e fez contato com a Terra. Em seguida, ficou em silêncio novamente. Desde então, não foi possível ouvir mais nada. O módulo Philae em uma fenda d

Céu da Semana de 05/09 a 11/09/2016

FONTE: UNIVESP TV

Mais uma antiga reportagem sobre o Caso Varginha

FONTE: CNT

Curta "O General Uchôa e os Discos Voadores"

FONTE: Canal Youtube Patrícia Saldanha

NASA encontra vulcão que expele água e sal no planeta anão Ceres

(FOTO: DAWN SCIENCE TEAM/NASA/JPL-CALTECH/GSFC) O PROVÁVEL RETRATO FALADO DO PICOLÉ ESTRESSADO. Um vulcão de água gelada com metade do tamanho do Everest. Parece umaatração de parque aquático, mas é a nova arma do asteroide Ceres para ganhar alcançar a fama. A descoberta feita pela equipe de Ottaviano Ruesch, da NASA, foi publicada na Science. Descoberto no século 19, o irmão de Plutão foi inicialmente alçado ao título de provável décimo planeta do Sistema Solar, mas as definições de planeta anão foram atualizadas, e Ceres acabou rebaixado à mesma categoria do ex-nono planeta. Para os parâmetros de sua vizinhança, porém, Ceres é bem nutrido: um terço de toda a massa do cinturão de asteroides que fica entre Marte e Júpiter corresponde a ele. Não bastasse o tamanho razoável, ele ainda prega peças nos observadores. Já foram registradas crateras que desapareceram de sua superfície sem deixar vestígios e inexplicáveis manchas brilhantes. Sua nova carta na manga é o vulcão Ahuna Mon

O céu cai todos os dias em uma das luas de Júpiter

(FOTO: NASA/JPL/UNIVERSIDADE DE ARIZONA) BOA NOITE, ALIENÍGENAS. IMAGEM DE IO FEITA PELA SONDA GALILEO EM 1999. Nas HQs de Asterix, a tribo de bárbaros gauleses que resiste ao Império Romano faz um pedido frequente ao deus celta Toutatis: que o céu não caia sobre suas cabeças. A chance de isso acontecer é pequena o suficiente para que a divindade atenda ao pedido sem maiores dificuldades. Mas só porque a história se passa no planeta Terra, claro. Astrônomos acabam de descobrir que em Io, um dos 67 satélites conhecidos de Júpiter, o céu realmente cai todos os dias. Mas não há nada de divino nisso: ele é uma simples consequência do dia e da noite. A atmosfera do satélite é composta essencialmente por dióxido de enxofre expelido por incontáveis vulcões — inclusive esta lua é um dos corpos com maior atividade vulcânica do universo conhecido. O que por si só já tornaria uma visita uma péssima ideia. Para completar a tragédia, porém, todos os dias, quando a lua entra na sombra do giga

Expresso interestelar: como chegaremos nas estrelas ainda neste século

Philip Lubin mal pôde acreditar quando soube que sua pesquisa cativara um bilionário russo. Ainda mais por ser tão específica: é um plano detalhado de como lançar uma sonda que chegue até Proxima Centauri, a estrela mais próxima do Sol, em apenas 20 anos — o plano ganhou mais importância depois da descoberta do planeta Proxima b, que tem chances de abrigar vida. O interesse repentino foi surpreendente por que o professor da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara está acostumado a recorrer a agências federais dos Estados Unidos quando precisa de recursos para seus projetos. É o que a maioria dos pesquisadores faz. E eles podem ficar até um ano esperando uma resposta para, no fim das contas, ganhar nada além de uns tapinhas nas costas, ouvir que as ideias são boas, que a proposta é interessante, porém a verba não virá. “Ter alguém que, em 10 semanas, diga ‘sim e, a propósito, investiremos US$ 100 milhões na sua ideia’ é algo com o que eu simplesmente não estou acostumado”, con