Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de agosto 21, 2016

Programa "Dez Minutos de Conversa" (Ufologia)

FONTE: PROGRAMA DEZ MINUTOS DE CONVERSA

Arquivo ufológico: Ufologia em Taboleiro MG (1987)

Senhor Joaquim Ferreira, uma das testemunhas Abaixo uma investigação do extinto grupo mineiro de ufologia AMPEU (Associação Mineira de Pesquisa Ufológica) realizada em abril de 1987, na região do município de Taboleiro MG, na bela Serra do Cipó. O local é um ponto de muitos avistamentos, como veremos no vídeo em relatos de variados graus, que vão desde avistamentos até abduções narrados por gente simples e honesta, passando seriedade e sinceridade dento de suas palavras. O material não possuí boa qualidade visual, pois foi gravado em VHS e digitalizado. Nossos agradecimentos ao investigador Paulo Baraky Werner e ao grupo Cipfani por haver disponibilizado excelente material, mostrando antigos casos. A bela Serra do Cipó FONTE: Acervo Cipfani

Fundador da SpaceX planeja revelar planos para levar humanos a Marte em Setembro

O fundador, CEO e designer principal da empresa SpaceX, Elon Musk, revelará seus planos para levar seres humanos para Marte no 67º Congresso Astronáutico Internacional (IAC, na sigla em inglês), que acontecerá no próximo mês, em Guadalajara, México. O encontro mundial será realizado dos dias 26 a 30 de setembro. No segundo dia do IAC, durante a apresentação de um discurso especial intitulado “Fazendo dos humanos uma espécie multiplanetária,” Musk discutirá os desafios técnicos de longo prazo que precisam ser solucionados para permitir a criação de uma presença humana permanente e sustentável em Marte. A apresentação técnica focará em potenciais projetos para a colonização do Planeta Vermelho com as quais a indústria, o governo e a comunidade científica possam colaborar nos próximos anos. Dragão Vermelho No passado, Musk detalhou sua intenção de usar uma versão não-tripulada da espaçonave Red Dragon para voar para Marte no período de 2018. Depois, outros voos da nave transport

Cientistas encontram sinais escondidos no fundo do mar de uma antiga supernova

É possível encontrar evidências de uma supernova de milhões de anos atrás no fundo do mar? Um astrofísico passou quase uma década tentando provar que sim. E parece que ele conseguiu. Shawn Bishop, astrofísico da Universidade Técnica de Munique, vem investigando fósseis de uma antiga bactéria no fundo do mar há vários anos, na tentativa de encontrar traços de um isótopo de ferro produzido na explosão de uma supernova há mais ou menos 2,2 milhões de anos. Ele apresentou algumas descobertas preliminares numa conferência de física em 2013. Agora, ele confirmou essas descobertas e publicou o estudo na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS). “O sinal definitivamente está lá,” disse ao Gizmodo. O isótopo em questão é o ferro-60 (60Fe), apenas um entre os vários elementos pesados produzidos pelas supernovas quando explodem, jogando tudo no espaço. O 60Fe tem uma vida média curta e ele não deveria existir mais na Terra, mas alguns traços foram detectados numa crosta de ferr

ALMA descobre inesperado tesouro de gás em torno de estrelas maiores

Ilustração de um disco de detritos em redor de uma estrela na Associação Escorpião-Centauro. O ALMA descobriu que - ao contrário do esperado - as estrelas mais massivas nesta região mantêm reservatórios consideráveis de monóxido de carbono. Este achado pode fornecer novas informações sobre a linha temporal da formação de planetas gigantes em redor de estrelas jovens. Usando o ALMA (Atacama Large Millimeter/submillimeter Array), astrônomos estudaram dúzias de estrelas jovens - algumas parecidas com o Sol e outras com quase o dobro do tamanho - e descobriram que o gênero mais massivo tem reservatórios surpreendentemente ricos de monóxido de carbono nos seus discos de detritos. Em contraste, as estrelas parecidas com o Sol, de massa inferior, têm discos de detritos praticamente livres de gás. Esta constatação contraria as expetativas dos astrônomos, que afirmam que a maior radiação das estrelas maiores deve retirar gás dos seus discos de detritos mais rapidamente do que a radiação co

Astrônomos identificam um jovem peso pesado estelar na Via Láctea

Ilustração do disco e do fluxo em redor da estrela massiva. Crédito: A. Smith (Instituto de Astronomia, Cambridge) Astrônomos identificaram uma estrela jovem, localizada a quase 11.000 anos-luz de distância, que poderá ajudar-nos a entender como é que as estrelas mais extremas do Universo se formam. Esta estrela jovem, já com mais de 30 vezes a massa do nosso Sol, está ainda no processo de recolha de material da sua nuvem molecular e poderá ficar ainda mais massiva quando finalmente atingir a idade adulta. Os investigadores, liderados por uma equipa da Universidade de Cambridge, identificaram uma etapa fundamental no nascimento de estrelas muito massivas e descobriram que estas estrelas se formam de maneira semelhante às estrelas muito mais pequenas como o nosso Sol - a partir de um disco rotativo de gás e poeira. Os resultados serão apresentados esta semana na Conferência de Formação Estelar 2016 na Universidade de Exeter e serão publicados na revista Monthly Notices da Sociedad

Uma nova zona habitável

Um novo estudo sugere que um planeta tem de começar com uma temperatura interna "ideal" a fim de suportar vida. Crédito: Michael S. Helfenbein/Universidade de Yale De acordo com um investigador da Universidade de Yale, a procura por mundos habitáveis precisa abrir espaço para uma segunda "zona habitável". Durante décadas, pensava-se que o fator chave para determinar se um planeta pode suportar vida era a distância à sua estrela. No nosso Sistema Solar, por exemplo, Vénus está demasiado perto do Sol e Marte está demasiado longe, mas a Terra está numa posição ideal. Essa distância é o que os cientistas chamam de "zona habitável". Pensava-se também que os planetas eram capazes de autorregular a sua temperatura interna através da convecção do manto - o deslocamento subterrâneo de rochas provocado pelo aquecimento e arrefecimento internos. Um planeta pode começar demasiado frio ou demasiado quente mas, eventualmente, acabar por se adaptar à temperatura

Caso Allagash

Em agosto de 1976, quatro amigos, na época estudantes de artes, estavam acampados em uma região isolada, em Eagle Lake, próxima ao Rio St. Francis, em Allagash, Maine, Estados Unidos. A fazenda mais próxima situava-se a 70 milhas de distância (48 Km, aproximadamente). O grupo era composto por Chuck Ray (guia), os gêmeos Jim e Jack Weiner e Charles Folz. Na segunda noite de acampamento todos avistaram um estranho objeto luminoso que sobrevoou a região. Mesmo com o auxílio de binóculos eles não conseguiram identificar o estranho objeto. No anoitecer do quarto dia, 26 de agosto, eles acenderam uma fogueira às margens do rio, para iluminar o acampamento à noite. Quando anoiteceu eles pegaram uma canoa e foram ao meio do lago. Aproximadamente 20 minutos depois ocorreu um fenômeno luminoso acima do lago. Chuck, de imediato, pensou tratar-se de gás do pântano. A luz estava a aproximadamente 200 metros deles e se apresentava como uma faixa que subia e descia emitindo cores vermelha e azul, qu

Primeiro robô totalmente mole e autônomo

O octobô foi criado com uma mistura de impressão 3D, engenharia mecânica e microfluídica. [Imagem: Lori Sanders] Robô flexível Enquanto os robôs de metal líquido não chegam, que tal um robô mole, totalmente mole, sem qualquer parte rígida? Dispensando as engrenagens, as baterias e mesmo a eletrônica convencional, o Octobô é o primeiro de uma nova classe de robôs autônomos mais parecidos com coisas vivas. Em vez de motores, o robô usa reações químicas que geram gases e movem suas pernas pneumaticamente. Por decorrência, em vez de baterias, são usados tanques com produtos químicos. E seu corpo é feito com géis aplicados cuidadosamente para apresentarem diferenciais de densidade. Uma reação interna transforma uma pequena quantidade de combustível líquido - o peróxido de hidrogênio - em um volume muito maior de gás, que flui até os tentáculos, inflando-os como um balão. Com a diferença na densidade do gel, cada tentáculo se distende de forma precisa, fazendo com que o robô se mo

Como a vida poderia existir no exoplaneta recém descoberto Proxima b?

Depois de uma semana de especulações os astrônomos confirmaram a descoberta do Proxima b, um planeta potencialmente habitável na nossa estrela vizinha mais próxima, a Proxima Centauri. Engenheiros estão preparando uma viagem interestelar para procurar sinais de vida no exoplaneta, mas alguns especialistas alertam que anãs vermelhas como a Proxima Centauri talvez não sejam capazes de serem habitáveis. Para quem está se perguntando o que iremos descobrir na superfície do Proxima b – um deserto estéril ou uma biosfera alienígena vibrante – um estudo nos dá um pouco de otimismo. De acordo com especialistas em astrobiologia da Universidade de Cornell, a vida poderia, em teoria, evoluir para sobreviver em ambientes de alta radiação de uma anã vermelha ao converter os raios mais danosos da estrela em luz visível inofensiva. Sabemos que isso é possível graças a um mecanismo – chamado bio-fluorescência – que se desenvolveu diversas vezes aqui na Terra. “A principal questão que irá surgir

Cientistas sonham com nave que poderia ir a Proxima Centauri em 20 anos

POR SALVADOR NOGUEIRA Um dos aspectos mais atraentes de termos encontrado um planeta potencialmente habitável na estrela mais próxima do Sol é a perspectiva de estudá-lo em detalhe — quem sabe até enviando uma espaçonave até lá. Em abril deste ano, o bilionário russo Yuri Milner lançou um projeto, em parceria com um comitê científico de respeito encabeçado pelo físico britânico Stephen Hawking, para tentar desenvolver a tecnologia necessária. Agora, que ninguém pense que estamos perto de conseguir fazer algo assim. Quando saltamos da escala interplanetária, dentro do Sistema Solar, para as viagens interestelares, a coisa fica feia. O objeto mais distante e veloz já enviado da Terra é a sonda Voyager 1, que a essa altura já trafega três vezes mais distante do Sol que Plutão, depois de 40 anos no espaço. Isso equivale a pouco menos de 38 horas-luz de distância. No momento, ela se afasta do Sol a estonteantes 17 km/s. Proxima Centauri, por sua vez, está a 4,2 anos-luz, o equi

HISTÓRICO: Astrônomos descobrem planeta potencialmente habitável em torno de Proxima Centauri, estrela mais próxima do Sistema Solar

POR SALVADOR NOGUEIRA Esta é basicamente a grande descoberta que os astrônomos estavam esperando desde que o primeiro planeta foi descoberto fora do Sistema Solar, mais de duas décadas atrás. Um planeta com porte terrestre, no lugar certo para permitir a presença de água líquida — quem sabe, vida –, em torno da estrela mais próxima do Sol, Proxima Centauri. Ela está a apenas 4,2 anos-luz daqui. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (24), após quase um mês de rumores fortes, e a expectativa foi correspondida inteiramente. O mundo deve ter 30% mais massa que a Terra, talvez um pouco mais, mas provavelmente não muito mais. Isso o coloca firmemente no campo dos planetas rochosos, como o nosso. Sua órbita, por sua vez, o leva a completar uma volta em torno de sua estrela-mãe a cada 11,2 dias terrestres, o que o posiciona bem no meio da chamada zona habitável — a região do sistema planetário em que o nível de radiação estelar permitiria em princípio a presença de água em estado lí

Espionagem com Visão Remota

Foi relatado recentemente que a gastou mais de um bilhão de dólares em um exército de operações psíquicas. Como o dinheiro foi gasto? A pesquisa foi um sucesso? Vamos revelar por meio de documentos impressionantes. Visão Remota - Remote Viewing (RV) é a prática de se buscar impressões de um alvo distante e escondido da vista física. FONTE: Canal Youtube "Vitor Vicente"

Aeronave da Nasa faz parada técnica no Aeroporto Internacional do Recife

Avião voa a 65 mil pés e é utilizado pela agência espacial para pesquisas. Comandante do Globocop registrou aeronave na pista do aeroporto. Um avião da Nasa pousou, na manhã desta terça-feira (23), no Aeroporto Internacional dos Guararapes/Gilberto Freyre, Zona Sul do Recife. A aeronave, utilizada para pesquisas da agência espacial, é modelo ER-2 e voa a 65 mil pés, altura bem acima da média dos voos comerciais. O piloto da aeronave informou que era uma parada técnica, mas não deu detalhes sobre o que seria feito. [Veja no vídeo acima] O comandante Wagner Monteiro, do Globocop, estava na base aérea e fez imagens do avião. A chegada da aeronave reuniu funcionários dos hangares às margens da pista. "Foi uma coisa inusitada. Faz muito tempo que pousou um avião desses aqui. Gerou uma curiosidade enorme no pessoal que trabalha, é um avião bem diferente", conta o comandante. Para o voo, a preparação é especial: o piloto usa traje de astronauta e, no Aeroporto dos Guararapes,

Caso Varginha - 1996 - Entrevista com Osmar de Freitas

Entrevista sobre o Caso Varginha - MG, ocorrido em 20 de janeiro de 1996, com o ufólogo Osmar de Freitas, do GEONI, que esteve naquela cidade em fevereiro de 1996. Revelações importantes e surpreendentes deste caso clássico da Ufologia Brasileira. FONTE: Enigmas e Mistérios

China estuda viabilidade de uma estação de radar habitada na Lua

O programa espacial chinês encarregou seus cientistas de estudarem a viabilidade de uma estação de radar habitada na Lua, um projeto que alguns questionam como excessivamente caro, informou neste domingo o jornal "South China Morning Post". O estudo começou este ano com um financiamento de 16 milhões de iuanes (US$ 2,4 milhões), e se propõe a hipotética instalação de uma antena de radar de até 50 metros de altura capaz de monitorar áreas da Terra muito mais extensas do que os satélites convencionais. Com uma base deste tipo poderiam ser obtidas imagens mais claras de nosso planeta que permitissem um melhor estudo da superfície terrestre e marinha, ou inclusive do subsolo. O radar lunar, por enquanto só um projeto, poderia ter uso científico (prognóstico meteorológico ou de terremotos, por exemplo) mas também militares, afirmou o jornal. Um dos pais do plano é o especialista em radares Guo Huadong, da Academia Chinesa de Ciências, que já propôs esta possibilidade há

Seda de aranha transforma microscópio em nanoscópio

A seda de aranha (silk) foi usada para ver estruturas na superfície de um disco Blu-ray (embaixo) que não aparecem na imagem de um microscópio óptico em sua resolução máxima. [Imagem: Bangor University/University of Oxford] Nanoscópio Físicos das universidades de Bangor e Oxford (Reino Unido) alcançaram um feito inédito: eles utilizaram a seda de aranha natural, sem nenhum tratamento, como uma superlente que permitiu enxergar estruturas invisíveis pelo microscópio óptico. As leis da física estabelecem que é impossível visualizar diretamente objetos menores do que 200 nanômetros - o tamanho de uma das menores bactérias - utilizando apenas um microscópio comum. No entanto, as superlentes podem tornar isso possível, o que as transformou em um campo movimentado de pesquisa. James Monks e seus colegas descobriram que a seda de aranha funciona naturalmente como uma superlente, bastando para isso colocá-la sobre a superfície do material a ser visualizado. O resultado é um aumento adi