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Mostrando postagens de agosto 9, 2015

Metano e água encobrem exoplaneta parecido com Júpiter

Impressão de artista do exoplaneta 51 Eridani b, no infravermelho, que mostra as camadas quentes nas profundezas da atmosfera que brilha através das nuvens. Devido à sua tenra idade, este primo jovem do nosso Júpiter é ainda quente e contém informação acerca da sua formação que ocorreu há 20 milhões de anos. Crédito: Danielle Futselaar & Franck Marchis, Instituto SETI Indo para além da descoberta e fotografando um jovem Júpiter, astrônomos usando o GPI (Gemini Planet Imager) do Observatório Gemini examinaram um mundo recém-descoberto em detalhes sem precedentes. Descobriram um exoplaneta com cerca de duas vezes a massa de Júpiter, o mais parecido com um planeta do Sistema Solar já observado diretamente em torno de outra estrela. O planeta, conhecido como 51 Eridani b, orbita a sua estrela hospedeira a cerca de 13 vezes a distância Terra-Sol (equivalente a estar entre Saturno e Úrano no nosso Sistema Solar). O sistema está localizado a cerca de 100 anos-luz de distância. Os da

Votação aberta ao público escolherá nomes de estrelas e planetas

Representação gráfica da estrela-mãe PSR 1257+12, que pode ser renomeada para Rock'n'Roll Star (Foto: NASA) Internautas poderão escolher nomes oficiais de corpos celestes. Cervantes e Pororoca estão entre as opções. Já pensou em nomear uma estrela? A União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês), autoridade responsável pela nomenclatura oficial de corpos celestes, abriu uma votação online para a escolha do nome de 15 estrelas e 32 exoplanetas – planetas que estão fora do nosso sistema solar. Essa é a primeira vez que a IAU abre uma votação para o público escolher nomes de estrelas e exoplanetas. As sugestões foram enviadas por clubes de astronomias e organizações sem fins lucrativos de 45 países e os nomes finalistas podem ser votados no site do NameExoWorlds até dia 31 de outubro. Ao todo, o público pode escolher nomes para 20 sistemas estelares, excluindo apenas cinco estrelas-mães, que já possuem nome histórico registrado e reconhecido pela comunidade cie

Michio Kaku

FONTE: Canais Youtube MyHyperSpace101/Rafael Klaatu/Arthur Matias/Marcos Antonio de Souza

Astrônomos descobrem mais um planeta extrassolar que orbita duas estrelas

Objeto com 'pôr do Sol duplo' parecido com o fictício Tatooine, da saga 'Guerra nas estrelas', é o décimo encontrado pelo método de trânsito e joga nova luz sobre formação planetária em sistemas estelares binários A descoberta de mais um planeta extrassolar na órbita de um sistema binário, isto é, com duas estrelas, joga nova luz sobre a formação planetária neste tipo muito comum de configuração estelar, até pouco tempo considerada muito rara, ou até mesmo impossível, pelos cientistas devido à sua inerente instabilidade gravitacional. Batizado Kepler 453 b, o novo exoplaneta é o décimo do tipo conhecido como “circumbinário” encontrado a partir de um método chamado “de trânsito” nos dados do observatório espacial Kepler, da Nasa. Equipado com um fotômetro hipersensível, o Kepler é capaz de detectar as ínfimas variações no brilho das estrelas provocadas pela passagem de um planeta entre elas e a Terra de nosso ponto de vista, fenômeno conhecido na astronomia como “trân

Gotas levitam sobre um colchão de luz azul

Os físicos ainda precisarão caracterizar melhor o plasma formado no espaço de levitação para conseguir tirar proveito dele. [Imagem: Cedric Poulain et al. - 10.1063/1.4926964] Levitação e plasma Físicos franceses descobriram uma nova maneira de levitar gotículas de alguns tipos de líquidos e, no processo, criar um plasma com uma quantidade mínima de energia. Surpreendentemente, o processo também cria um pequeno show de luzes, com a gota faiscando enquanto flutua acima de um espaço que emite a suave luz azul do plasma. O experimento demonstra uma maneira simples e barata de gerar um microplasma que pode ser movimentado à vontade, já que ele acompanha a gotícula em levitação. Levitação elétrica O efeito de levitação é semelhante ao Efeito de Leidenfrost, que ocorre quando gotas de água dançam ao serem lançadas sobre uma panela quente. A diferença é que o vapor é criado por uma descarga elétrica em lugar do calor. Além disso, o gás que se forma no espaço entre a gota e a ba

Cometa e Rosetta atingem ponto mais próximo do Sol

Esta é a foto de maior aproximação do cometa divulgada até agora pela ESA - a cena tem nove metros de lado. [Imagem: ESA/ROSETTA/SONC] Periélio O cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko e a sonda Rosetta que o orbita há mais de um ano, estão chegando ao ponto de maior aproximação do Sol. O periélio, no qual o cometa estará a cerca de 186 milhões de quilômetros do Sol, será atingido nesta quinta-feira. A partir daí, o pedregulho celeste começará mais uma órbita oval, que durará 6,5 anos. Espera-se que a Rosetta o monitore por pelo menos mais um ano. Este é um dos momentos mais esperados pela equipe da sonda Rosetta porque a ação do Sol sobre o cometa aumenta ao máximo sua atividade, permitindo estudar sua emissão de partículas, sua composição e o comportamento de sua geologia. A expectativa é que os instrumentos da sonda "cheirem" partículas orgânicas que os cientistas acreditam datar da época da formação do Sistema Solar. Sucesso e desafios Contudo, e graças justament

Compreendendo melhor

FONTE: In a Nutshell – Kurzgesagt

Mapeando a morte lenta do Universo

Esta imagem composta mostra como é que uma galáxia típica aparece a diferentes comprimentos de onda no rastreio GAMA. Este enorme projeto mediu a produção de energia de mais de 200.000 galáxias, representando a estimativa mais completa de produção de energia no Universo próximo. Os resultados confirmam que a energia produzida nesta região do Universo de hoje é apenas cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos atrás e mostram que este desvanecimento ocorre em todos os comprimentos de onda que vão desde o ultravioleta ao infravermelho longínquo. Crédito: ICRAR/GAMA e ESO Uma equipa internacional de astrônomos estudou mais de 200.000 galáxias e mediu a energia gerada numa enorme zona do espaço com a maior precisão de sempre. Este estudo representa a estimativa mais completa de produção de energia no Universo próximo. A equipa confirmou que a energia produzida nesta região do Universo de hoje é apenas cerca de metade da produzida há dois mil milhões de anos atrás e descob

Pela primeira vez na história, astronautas comem alface cultivada no espaço

Como nos filmes de ficção científica, os membros da Expedition 44 na Estação Espacial Internacional (EEI) provaram pela primeira vez uma colheita cultivada em microgravidade. Hoje, cientistas colheram um lote de alface romana vermelha do sistema de plantio Veggie no laboratório orbital da EEI. Cosmicamente delicioso. Este será provavelmente considerado o festival de colheita mais científico que a raça humana já viu. Os astronautas cuidadosamente limparam as verduras com lenços sanitizados com ácido cítrico antes de dividi-las cuidadosamente em dois. Uma metade do cultivo foi comida fresco, enquanto a outra será empacotada, congelada e enviada de volta à Terra para análise científica. As sementes de alface foram plantadas em 8 de julho pelo astronauta Scott Kelly. Até o momento da colheita, elas terão gasto 33 dias dentro da Veg-01, um banco de luz que inclui luzes LED nas cores vermelha, verde e azul. As luzes LED vermelha e azul são as duas partes mais importantes do espectro

Passo a passo de como utilizar o software Stellarium com o Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle

FONTE: Canal Youtube Panzinha

Novo recorde: observatório Keck mede galáxia mais distante

EGSY8p7 é a galáxia mais distante já confirmada, cujo espectro obtido com o Observatório W. M. Keck a coloca a um desvio para o vermelho de 8,68, numa altura em que o Universo tinha menos de 600 milhões de anos. A ilustração mostra o incrível progresso feito nos últimos anos no estudo da história cósmica. Estes estudos são importantes para a compreensão da evolução do Universo, desde um período escuro até um em que as galáxias começaram a brilhar. A emissão do hidrogênio de EGSY8p7 poderá indicar que é o primeiro exemplo conhecido de uma antiga geração de galáxias jovens que emitiam radiação invulgarmente forte. Crédito: Adi Zitrin, Caltech Uma equipe de astrofísicos, usando o Observatório W. M. Keck no Hawaii, mediu com sucesso a galáxia mais distante já registada e, ainda mais interessante, capturou as suas emissões de hidrogênio quando o Universo tinha menos de 600 milhões de anos. Além disso, o método de detecção da galáxia, apelidada de EGSY8p7, fornece dados importantes sobre

Vídeo: 550 milhões de anos de evolução em 40 segundos

É um vídeo divertido de se assistir. Ele mostra como evoluímos de pequenos pedaços de nada até nos tornarmos os bípedes que somos hoje. Perdemos muitas coisas ao longo do caminho – muito pelo e cauda, por exemplo – mas acho que estamos melhores assim. De qualquer forma, assista ao vídeo feito para o livro EVO abaixo. FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/