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Você pode sentir estes hologramas de plasma projetados por um laser



A cada ano que passa, engenheiros ficam cada vez mais próximos de recriar as interfaces de tecnologia 3D que a cultura pop inventou há algumas décadas.

No ano passado, uma companhia japonesa chamada Burton Inc. revelou um sistema que usa lasers para criar visualizações 3D no meio do ar, as quais, a Burton diz, podem ser usadas para notificar pessoas de emergências. E agora temos a evolução dessa tecnologia, que é usada como interface de usuário.

Um estudo apresentado ao Special Interest Group on Graphics and Interactive Techniques (SIGGRAPH, ou Grupo de Interesse Especial em Gráficos e Técnicas de Interatividade), que ocorre em Los Angeles durante o mês de agosto, detalha como um grupo de pesquisadores do Grupo de Natureza Digital da Universidade de Tsukuba criou hologramas de pequena escala biométricos e interativos — o que significa que você pode senti-los quando os toca.



A equipe chama estes hologramas de “Fairy Lights”, mas a tecnologia usada por eles definitivamente não tem nada de mágico. O projeto usa um laser femtosegundo — ou seja, um laser que emite pulsos em intervalos super-rápidos e superintensos (só lembrando, um femtosegundo nada mais é que 1/1.000.000.000.000.000 de um segundo normal).

O pulso “excita” a massa para criar “voxels” de luz, formados para desenhar hologramas 3D a uma resolução de “4.000 e 200.000 mil pontos por segundo”, explicam os autores.

E por que a luz do laser é importante? Porque quanto mais rápido o laser, mais seguro ele é para os humanos o tocarem. Enquanto um laser mais lento pode até te queimar, um laser femtosegundo dispara de forma tão rápida que elimina a possibilidade de te machucar, conforme explica o IEEE.

Mas parte do que torna o Fairy Lights tão interessante não é apenas o fato de ele ser mais seguro, mas, sim o fato de você poder senti-lo. “Ondas de choque são geradas por plasmas quando um usuário toca os voxels plasmáticos”, escrevem os autores. “O usuário sente um impulso no dedo como se a luz possuísse substância física”.

Em outras palavras, esta é uma nova forma de interface biométrica, em que a sensação na sua pele não é causada por um atuador linear, como o Apple Watch usa, e sim por ondas que são geradas quando você interage com o plasma no meio do ar.



FONTE: http://gizmodo.uol.com.br/

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