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Contato imediato de um piloto de aeronave comercial



As pessoas gostam de fazer perguntas aos pilotos de jatos comerciais. Mas a minha pergunta favorita, e certamente a mais interessante, é: “Você já viu um OVNI enquanto voava?”
E a resposta é sim. Veja como aconteceu:
Era 10 de abril de 1989 e no começo da minha carreira. Eu ainda era o primeiro oficial trabalhando para uma aerolinha regional Era aproximadamente 20h00 e tínhamos recém decolado do Aeroporto Internacional de Kansas City, rumo a Waterloo, Iowa. Era uma bela noite, com uma Lua cheia, céu limpo e temperatura de início da primavera. A previsão do tempo para Waterloo era muito agradável, com céu limpo e visibilidade ilimitada.
Após a decolagem, o Controle de Tráfego Aérero (CTA) nos deu permissão para nossa altitude de cruzeiro de 15.000 pés. Estabelecemos uma rota em direção ao noroeste, apontando diretamente para Waterloo, que estava a aproximadamente 320 quilômetros de distância. Havia uma série de nuvens finas ao nosso redor, iluminadas pela luz da Lua cheia que brilhava através da janela lateral no lado do capitão à nossa esquerda. Apesar da presença destas nuvens finas claramente visíveis por todos os lados, não estávamos voando através delas. Também havia um disco branco um pouco apagado, mas claramente visível através destas nuvens, logo à nossa direita.
Continuamos nosso voo e comentei com Bruce, o capitão, sobre este disco pouco visível. Ele disse que estava vendo a mesma coisa desde que havíamos nivelado o voo. Ele parecia similar à Lua fracamente visível através de um fino nevoeiro, exceto pelo fato de que ambos eram vistos ao mesmo tempo, em lados opostos de nossa cabine de voo. Olhamos para baixo, para procurarmos por holofotes, você sabe, aquele tipo que algumas vezes são usados para shows ou propaganda numa concessionária de automóveis, mas não havia nenhum facho de luz vindo do solo, e também nenhuma luz de procura de um aeroporto. O capitão e eu já tínhamos acumulado juntos muitos anos de voo e estávamos acostumados a ver coisas – durante dia e à noite – todos os tipos de aeronaves, balões dirigíveis, balões de ar quente, satélites e pássaros. Mas nenhum de nós tinha a menor ideia do que este disco poderia ser.
Despendemos de 20 a 30 minutos em nossa altitude de cruzeiro, o tempo todo olhando para este disco branco ofuscado através das nuvens, as quais pareciam que nunca conseguíamos atravessar. A aproximadamente 60 quilômetros de Waterloo, o CTA confirmou o clima, ainda de céu limpo e visibilidade irrestrita em nosso destino, quando começamos a descer. Ficamos ocupados com nossas tarefas de voo e, por um curto instante, talvez um minuto, ambos paramos de olhar para o disco, mas quando olhamos novamente eu vi algo que ficou gravado na minha memória.
Eu gritei para o Bruce, “Pu.. Me…”. Acima das nuvens, onde o disco branco havia estado, agora estava uma bola vermelha gigante. Ela era grande e brilhante e estava lá parada acima das nuvens. Não era intensa o suficiente para nos iluminar com o brilho vermelho, mas mesmo assim era muito brilhante. Sentamos lá impactados e em silêncio. Obviamente não queríamos atingí-la, mas rapidamente vimos que ela estava voando paralela ao nossa trajetória. Não estávamos em curso de colisão e também não estávamos voando mais rápido do que ela. O tempo se tornou um borrão à medida que continuávamos a descer, com esta gigantesca bola vermelha seguindo seu curso.
Lentamente perdemos altitude e, aproximadamente aos 13.000 pés, a bola também começou a descer gradativamente. À medida que descíamos, ela começou a desaparecer por detrás daquelas finas nuvens. Em aproximadamente 30 segundos, como um Sol se pondo, mas não tão iluminada, ela desapareceu por detrás das nuvens. No momento que ela desapareceu por completo, centenas de luzes começaram a brilhar de dentro das nuvens.
À medida que eu olhava em descrença, as luzes piscantes se tornaram mais brilhantes do que antes e eu podia ver que a seção da nuvem que a bola vermelha desceu estava começando a se separar, como um pedaço de massa de moldar, duas metades sendo separadas vagarosamente, com o meio ficando cada vez mais fino. Isto continuou a ocorrer, até que as metades ficaram tão finas que se dispersaram. Tudo havia desaparecido. O disco tenuemente iluminado, as luzes piscantes, as nuvens finas que tínhamos conosco pelos últimos 40 minutos; tudo isto desapareceu. Não havia uma nuvem sequer no céu. Somente a Lua cheia permanecia à nossa esquerda.
Bruce e eu olhamos uma para o outro. “Oh meu Deus, que foi aquilo?“, era tudo que eu podia dizer. Meu colega simplesmente olhava para fora do para-brisas, fascinado. Conversamos se deveríamos reportar o que recém tínhamos testemunhado. Após alguns minutos, eu peguei o microfone do rádio e perguntei ao Centro de Controle de Kansas City se eles tinham alguma coisa no radar. “Não, nada além de vocês“, disseram eles. “Não, não agora, mas alguns minutos atrás.” Bruce e eu novamente olhamos um para o outro, completamente chocados. “Então, para os últimos 40 minutos aproximadamente vocês não captaram nenhum tráfego…?“, perguntei. “Não senhor, … vocês eram tudo que estava lá“, ele nos assegurou.
Aproximadamente um minuto mais tarde, pelo rádio veio, “Air Midwest, você quer reportar um OVNI?” Olhamos um para o outro por alguns segundos e Bruce sinalizou com sua cabeça. “Sim senhor, queremos“, respondi. “OK, escreve o número que vou lhe passar e chame quando estiverem em solo.“
Após desembarcarmos da aeronave, telefonamos para o número. “National UFO Reporting Center“, disse a voz do outro lado. Na época eu nem sabia que tal entidade existia, mas eles pareciam coletar os telefonemas de pilotos e controladores de tráfego aéreo. Bruce disse para a pessoa do outro lado da linha que queríamos reportar um OVNI. Fomos entrevistados separadamente, primeiro o capitão e depois eu. Quando minha entrevista terminou, o homem do outro lado da linha disse que nunca mais iríamos escutar deles e que nunca receberíamos informações adicionais; este seria nossa primeiro e último contato a respeito do avistamento. Eu perguntei, “Posso fazer somente uma pergunta, você acha que somos malucos, alguém mais já reportou algo similar a isto?”
“Oh não, vocês não são nem um pouco malucos“, ele respondeu. “Inúmeras vezes, esta exata coisa já foi reportada por pilotos.” E apesar de nenhum de nós termos a menor ideia do que tínhamos visto, uma coisa é certa: não era daqui.
Nossa empresa aérea não tinha nenhuma política oficial de OVNIs (nem tampouco nenhuma outra empresa para qual trabalhei), mas na época éramos ambos jovens, com longas e prometedoras carreiras à nossa frente. Descobrimos, através de boatos, que não era para os pilotos comentarem a respeito de OVNIs, assim juramos segredo ao agente da estação e concordamos não conversar com nenhum de nossos colegas sobre o incidente.
Isto foi há mais de 25 anos. Hoje, estou mais velho, mais sábio e no final da minha carreira. Nos meus últimos anos de voo, o assunto OVNIs ocasionalmente é levantado na cabine de voo. Quando isto ocorre, é geralmente feito por um primeiro oficial jovem, que diria algo com muito trepidação. Mais do que um punhado de pilotos compartilharam suas histórias de OVNIs comigo. Não quero ir muito além e dizer que praticamente todos os pilotos acreditam em OVNIs. Pequenos homens verdes, “encontros imediatos”, abduções alienígenas, … nem tanto, mas com bilhões de estrelas e trilhões de planetas lá fora, você tem que acreditar, e quase todos nós acreditamos.
Andrew Danzigeré um piloto comercial veterano de 28 anos de serviço. Ele foi um capitão internacional de voo em 757/767, pelos últimos 14 anos. Ele serviu como instrutor de solo para uma empresa aérea e piloto instrutor para simuladores e aeronaves, e foi um dos pilotos a voar Barack Obama durante sua campanha presidencial de 2008.

FONTE: http://www.nydailynews.com/
TRADUÇÃO: OVNI HOJE

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