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Mostrando postagens de agosto 17, 2014

Cientistas encontram vida em um lago congelado e isso pode ajudar na busca por vida alienígena

Pesquisadores descobriram vida em um lugar relativamente improvável – abaixo da manta de gelo da Antártida Ocidental. Um lugar bem frio, onde imaginava-se ser impossível ter vida. Os cientistas da Montana State University perfuraram a manta e chegaram a um lago que há milhões de anos não recebe luz solar nem vento, nem nada. E o impressionante foi que eles encontraram um ecossistema inteiro vivendo lá dentro – micróbios, que durante esse tempo inteiro sobreviveram com enxofre e amônia presentes no lago. Ao todo, os pesquisadores encontraram sinais de 3.931 espécies diferentes. A comunidade científica comemora muito a descoberta. Não apenas por confirmar teorias de que microrganismos conseguem sobreviver em um lugar tão frio, e sim pelo que isso representa. A vida pode evoluir a ponto de sobreviver em ambientes extremos, o que dá esperanças de que exista vida alienígena mesmo em lugares distantes do Sol com condições similares – a lua Europa, de Júpiter, foi apontada como um desse

UFOs vistos por várias testemunhas sobre as praias da Carolina do Norte, Estados Unidos

Imagem do UFO fornecida pela testemunha. Várias testemunhas relataram orbes brilhantes de luz no céu noturno sobre as praias da Carolina do Norte no ultimo fim de semana. Os avistamentos de OVNIs, junto com algumas fotos dos objetos, foram enviados ao programa de TV WWAY (ABC) de Wilmington, Carolina do Norte, que relatou sobre os objetos incomuns. Woozy Dell disse que ela viu as luzes na noite de sábado sobre a praia de Ocean Isle, onde ela está de férias. "Pensei que era uma luz estranha. Talvez seja uma luz de helicóptero, e eu fui vê-los ir, e eles meio que fizeram como um meio círculo ", disse Dell. Ela continuou: "E então eu vi um outro vir, e então eu pensei que isso era algo bizarro, isso ficou um pouco interessante." Em seguida, mais luzes começaram a aparecer. Dell diz: "Então eu vi dois, três, quatro, comecei a contá-las, porque eu pensei: 'Meu Deus. O que é isso? " Ela descreveu as esferas como "laranja-vermelho, mas quando ele

Novo mapa de Tritão, a estranha Lua de Netuno

A sonda Voyager 2 passou por Tritão, uma lua de Neptuno, no Verão de 1989. Crédito: NASA/JPL-Caltech/Instituto Lunar e Planetário A sonda Voyager 2 da NASA deu-nos o primeiro olhar de perto de Neptuno e da sua lua, Tritão, no Verão de 1989. Como um filme antigo, as imagens históricas de Tritão pela Voyager foram "restauradas" e usadas para construir o melhor mapa de sempre desta lua estranha. O mapa, produzido por Paul Schenk, cientista do Instituto Lunar e Planetário em Houston, EUA, também foi usado para fazer um vídeo que recria o encontro histórico da Voyager, que ocorreu há 25 anos, no dia 25 de Agosto de 1989. O novo mapa de Tritão tem uma resolução de 600 metros por pixel. Aumentaram o contraste mas as cores são uma boa aproximação das cores naturais de Tritão. Os "olhos" da Voyager vêm cores ligeiramente diferentes das do olho humano, e este mapa foi produzido usando imagens obtidas em filtros laranja, verde e azul. Em 1989, a maior parte do hemisfér

Sais de Marte tocam o gelo e produzem água líquida

As intrigantes gotas nas pernas da sonda marciana Phoenix, em 2008.[Imagem: NASA] Não importa a temperatura congelante de Marte: pequenas quantidades de água líquida podem se formar no planeta vermelho. É o que comprova uma pesquisa coordenada pelo brasileiro Nilton Rennó, da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, depois de simulações em câmaras que imitam as condições de Marte. A água líquida é um ingrediente essencial para a vida como a conhecemos e Marte é um dos poucos lugares no sistema solar onde os cientistas viram sinais promissores da sua existência. As experiências são as primeiras a testar teorias sobre a formação de água em um clima tão frio como o de Marte - até agora, ninguém detectou diretamente água líquida em nenhum lugar além da Terra. Sais de Marte Os pesquisadores descobriram que um tipo de sal presente no solo marciano pode, em questão de minutos, derreter o gelo com o qual entra em contato - exatamente o mesmo efeito dos sais usados para descon

Plêiades

As Plêiades (Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. As Plêiades tem vários significados em diferentes culturas e tradições. O cluster é dominado por estrelas azuis quentes, que se formaram nos últimos 100 milhões de anos. Há uma nebulosa de reflexão formada por poeira em torno das estrelas mais brilhantes que acreditava-se a princípio ter sido formado pelos restos da formação do cluster (por isto receberam o nome alternativo de Nebulosa Maia, da estrela Maia), mas hoje sabe-se que se trata de uma nuvem de poeira não relacionada ao aglomerado, no meio interestelar que as estrelas estão atravessando atualmente. Os astrônomos estimam que o cluster irá sobreviver por mais 250 milhões de anos, depois dos quais será dispersado devido a interações

É assim que viveremos quando finalmente habitarmos Marte

A ideia do ser humano habitar Marte é fascinante e já conta com investidas de peso, como a Mars One que quer estabelecer uma colônia no Planeta Vermelho e a agência espacial norte-americana (NASA) que planeja missões tripuladas para lá. Apesar disso, todos os projetos do tipo têm como objetivo apenas determinar a viabilidade da sobrevivência humana no planeta, bem como quais são as tecnologias para alcançar tal feito. Embora aparentemente haja um longo caminho a ser percorrido até chegarmos às vias de fato de habitar Marte, a NASA quer saber como serão nossas casas por lá. Para isso, a agência promoveu o "Mars Base", um concurso que desafiou os participantes a desenharem modelos de casas impressos em 3D que pudessem ser construídos em solo marciano. O primeiro lugar foi conquistado por Noah Hornberger e seu projeto intitulado "The Queen B". Com ele, Hornberger propõe apartamentos de dois quartos e dois banheiros construídos numa planta baixa que muito nos lembr

Cosmonautas na estação espacial encontram vida no vácuo do espaço

A agência russa de notícias ITAR-TASS está relatando algo tão surpreendente que eu tenho dificuldade em acreditar: cosmonautas descobriram microrganismos no exterior da Estação Espacial Internacional. Os cientistas russos estão chocados com essa descoberta e não conseguem explicar como isso é possível. De acordo com Vladimir Solovjev, chefe da missão russa na ISS, estes resultados “são absolutamente únicos”: Encontramos vestígios de plâncton marinhos e partículas microscópicas na superfície do iluminador. Isso deve ser estudado mais a fundo. Por enquanto, a agência espacial russa não sabe explicar como plâncton marinho acabou surgindo na estação espacial. Eles descartam a possibilidade de espaçonaves levarem os microrganismos até lá. A única explicação deles é que as correntes atmosféricas poderiam estar levantando estas partículas do oceano até a estação, a 330 km de altitude, o que parece absolutamente louco para mim: O plâncton nestas fases de desenvolvimento pode ser en

Pulsos de radiação iluminam buraco negro raro

Esta imagem da galáxia M82 é uma composição de dados do Observatório de Raios-X Chandra, do Telescópio Espacial Hubble e do Telescópio Espacial Spitzer. O buraco negro de massa intermédia M82 X-1 é o objecto mais brilhante na ampliação do canto superior direito, aproximadamente às 2 horas do centro da galáxia. Crédito: NASA/H. Feng et al. Astrônomos mediram com precisão - e, portanto, confirmaram a existência de - um raro buraco negro de massa intermédia com cerca de 400 vezes a massa do nosso Sol numa galáxia a 12 milhões de anos-luz da Via Láctea. A descoberta, publicada no passado dia 17 de Agosto na revista Nature, usa uma técnica nunca antes aplicada desta maneira, e abre a porta para novos estudos sobre estes objetos misteriosos. O Universo tem tantos buracos negros que é impossível contá-los todos. Só na nossa Galáxia podem existir 100 milhões destes objetos astronômicos. Quase todos os buracos negros pertencem a uma de duas classes: grande e colossal. Os astrônomos sabem

Preparando-se para a descoberta de vida extraterrestre

Como poderia a humanidade se preparar para a possibilidade da descoberta de vida microbiana ou complexa além da Terra? Cientistas, historiadores, filósofos e teólogos de todo o mundo irão se reunir na Biblioteca do Congresso John W. Kluge Center por dois dias em setembro, para discutir o tema “Preparing for Discovery: A Rational Approach to the Impact of Finding Microbial, Complex or Intelligent Life Beyond Earth“, ou em português, “Preparando-se para a Descoberta: Uma Abordagem Racional para o Impacto da Descoberta de Vida Microbiana, Complexa ou Inteligente Além da Terra”. “A ciência da astrobiologia tem revelado novas descobertas sobre as condições e possibilidades para a vida, tanto na forma da vida extremófila na Terra, quanto os exoplanetas potencialmente habitáveis além da Terra“, diz o astrônomo estadunidense e presidente de astrobiologia da Baruch S. Blumberg NASA/Library of Congress , Steven Dick. “A possibilidade de que organismos simples ou complexos possam ser descobe

Como alimentar o mundo e ainda produzir biocombustíveis

Turbinando as plantas Um organismo fotossintetizante utiliza a luz solar e o dióxido de carbono para produzir açúcares que alimentam o organismo, liberando oxigênio para a atmosfera. Mas a fotossíntese é um processo relativamente ineficaz, geralmente capturando apenas cerca de 5% da energia disponível, dependendo de como a eficiência é medida. No entanto, algumas espécies de plantas, algas e bactérias evoluíram para se tornar mais eficientes, otimizando mecanismos que reduzem as perdas de energia ou melhorando a disponibilização do dióxido de carbono para as células durante a fotossíntese. Existem inúmeros projetos de pesquisas tentando dar uma mãozinha à evolução, desenvolvendo técnicas para otimizar ainda mais a fotossíntese - sem contar as tentativas reproduzi-la sinteticamente por meio da fotossíntese artificial. Três dessas equipes acabam de ganhar a confiança - e o dinheiro - da Fundação Nacional de Ciências dos Estados Unidos (NSF) e do Conselho de Pesquisas em Ciência

Brasil e Argentina se aproximam juntos das estrelas

Brasil e Argentina estarão em breve mais perto das estrelas quando instalarem na província argentina de Salta uma antena paraboloide de 12 metros de diâmetro que melhorará a qualidade das pesquisas na área da astronomia. Trata-se do projeto Llama (sigla de Long Latin American Millimetre Array), que implica um investimento de US$ 18 milhões financiado em conjunto por Brasil e Argentina, segundo disse à Agência Efe o ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da província de Salta, Roberto Dib Ashur. O novo radiotelescópio, que será instalado cerca de 4.825 metros sobre o nível do mar perto da cidade de San Antonio de Los Cobres (1.634 quilômetros ao noroeste de Buenos Aires) e que começará a funcionar dentro de três anos, impulsionará o desenvolvimento de pesquisas sobre física solar, buracos negros, formações estelares e galáxias. Este ponto da Puna saltenha, aonde chega o famoso Trem às Nuvens, é uma "parte privilegiada do hemisfério sul do planeta para olhar o Universo"

FAB libera documentos sobre aparição de óvnis em São José dos Campos

Parecer concluiu que aparição de objetos voadores não identificados nos céus da cidade em 1986 foi um ‘fenômeno sólido’ Xandu Alves São José dos Campos Era uma segunda-feira como outra qualquer em São José dos Campos. Chegada a noite, a torre de controle do aeroporto da cidade via os voos rarearem. Mas algo inacreditável marcaria aquela noite na história do país. Às 20h15, os radares da torre detectam um objeto desconhecido pairando sobre a cidade, com comportamento estranho e inusitado. No mesmo instante, o avião Xingu prefixo PT-MBZ, que trazia o coronel Ozires Silva, então presidente da Petrobras, também detectou as luzes. Mais do que isso: o piloto e Ozires as viram no céu, reluzentes e multicoloridas. “As luzes tinham presenças reais, eram alvos primários no radar, alvos positivos, uma coisa concreta”, lembra o ex-presidente da Embraer e atual reitor da Unimonte (Centro Universitário Monte Serrat). Do chão, dezenas de pessoas também viram os objetos. “Recebemos mais de 6