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Interessante relato de um contatado Ovni


Este é o desenho dos objetos feito pela testemunha

Nome da Testemunha: Ademir Garcia Peixoto
Data da Observação: 2 de Novembro de 1985
Hora: 02:30 Horas (da madrugada)
Localidade: Porto Alegre-Cidreira, Brasil
Visibilidade: Boa visibilidade
Estado do Tempo: Completamente Nublado


Relato feito pela testemunha:
Eram 02:20 horas, da madrugada de 2 de Novembro de 1985, noite de sábado para domingo, o céu estava completamente nublado, formando um lençol de nuvens, com a lua cheia passando para a lua minguante, refletindo sobre as nuvens, dando uma boa visibilidade sobre os campos à margem da estrada não alcatruada que nos encontrávamos, vindo da Praia de Cidreira com destino à de Porto Alegre, uma estrada secundária que corta caminho até chegar ao asfalto da rodovia RS-040, encurtando em 15 Km a distância de Porto Alegre-Cidreira, mais ou menos 110 Km. Este atalho hoje é asfaltado, mas há 15 anos atrás era todo de terra solta. Estávamos 5 pessoas no carro da GM, um chevette branco, o Alberto de 25, dono do carro e motorista, ao seu lado como passageiro, o Marco Aurélio de 22, e no banco traseiro, o Carlos Caroni de 24, eu, Ademir de 27, o mais velho do grupo, no meio, e ao meu lado direito o outro Marcos, "Marcão" como lhe chamávamos, o mais forte e mais jovem do grupo, com 20 anos apenas. Vínhamos a conversar sobre diversos assuntos e sobre OVNIlogia, já que voltávamos de uma vigília, feita na noite anterior, em um sítio próximo, e que não tivera resultado satisfatório, pois o céu encoberto não nos tinha permitido avistar algo de interessante, daí o motivo da volta para casa mais cedo, no meio da madrugada. Em dado momento, o Marco Aurélio, que vinha na frente, começou a exclamar: "Pessoal !!!... Eu não vos quero assustar, mas alguém já reparou naquela luzinha que nos está a seguir?!?!..." - Neste instante todos nós olhamos para trás - A uma distância de uns 50 metros atrás do nosso carro, acompanhando em zigue-zague nas curvas, vinha uma luz circular (uma pequena bola luminosa) que não emitia facho de luz (como o de um farol de carro ou motocicleta)... O Marco Aurélio disse então, que já tinha notado a mesma pelo espelho retrovisor direito do carro e que no princípio até achou que fosse uma moto, mas como a mesma nunca se aproximava, e mantinha uma certa distância do carro. Ele confirmou melhor o que via, antes de nos comunicar. Em alguns pontos da estrada, existiam curvas, com vegetação rasteira, pequenos aglumerados de árvores "capões" de mata ribeirinha, que quando o carro fazia a curva, a luz desaparecia e voltava a aparecer em seguida atrás do carro. Já estávamos a ser seguidos por uns 2 Km., quando numa reta, o Alberto, o motorista, parou e desligou o carro, apagando todas as luzes e ficamos quietinhos na semi-escuridão da noite, à espera"... Foi aí que eu notei e pude discernir melhor... Ao limpar o vidro traseiro, embaçado pelo sereno da noite, todos vimos que a luzinha não estava sobre o leito da estrada, mas ao lado direito do carro, atrás, a uma distância de uns 30 metros, sobre o campo, a uma altura de no máximo 10 metros. Como se tivesse percebido a nossa súbita paragem, a mesma pairou no ar, oscilou a intensidade daquele brilho sêco por duas vezes e tornou-se invísivel (apagou)... Ficamos à espera por alguns segundos e com muita atenção. Todos achávamos que algo sólido e material iria passar ao lado do carro, mesmo que fosse uma "carcaça aérea" ou fuselagem de algum objecto... Nada aconteceu. Neste instante, todos nós estávamos excitados pelo ocorrido, com exceção do "Marcão", que ao contrário dos outros, desestabilizou-se emocionalmente, e como uma criança, começou a implorar: "Vamos embora daqui!!! Eu quero ir para casa!!!" disse, quase a chorar. Aquilo mexeu com a cabeça do "Marcão" e ele temeu por nossa segurança e principalmente a dele próprio... Como nada mais estava a acontecer, o Alberto abriu a porta do carro e saiu, e começou a olhar em volta. De repente, exclamou: "Olhem, lá estão eles...!!!!" (e falou no plural) Então, todos saimos do carro e olhamos na direção em que o Alberto estava a apontar. No mesmo lado do carro (lado direito), no horizonte, numa planície, avistamos uma formação de luzes muito curiosas. Avaliei que as luzes estavam a pairar sobre o campo, a uns 2 Km de distância, à direita de uma plantação de eucaliptos, cujas árvores formavam um único aglumerado de árvores o resto era só campo aberto. Eram quatro luzes ao todo, três delas menores, embaixo, alinhadas lado a lado, enfileiradas e equidistantes, a uma altura de uns 30 metros do solo (em relação à copa das árvores) e uma maior, com o dobro do tamanho das outras, acima delas, alinhada pela da esquerda, formando uma éspecie de "L".

Em seguida, o Alberto entrou no carro, manobrou e virou o carro para o campo e com os faróis (luzes dos máximos e minimos), emitiu uma série de sinais pisca e apaga, intervalados, em direção das luzes, e ficamos à espera de algum tipo de resposta, que infelizmente não veio... O "Marcão" que já estava assustado, entrou em colapso nervoso. Parecia que ia dar-lhe um "tréco" no rapaz, e tudo o que ele dizia era: "Quero ir embora! Quero ir embora! Quero ir embora"... Chegou a sugerir que nós ficássemos, que ele iria embora de qualquer jeito (que caminharia até ao asfalto e pediria boleia. Só que para o asfalto ainda faltavam 5 Km.) Era claro, que ele estava "blefando", pois estava apavorado de tanto medo que não teria coragem de sair dali sem a gente, que também não concordaríamos que ele se afastasse sózinho... Com isto, o Alberto muito chateado, teve que desistir, assim como nós, de ficarmos até o sol nascer e tentar um contacto de um grau mais elevado... Entramos no carro e partimos (quase às 03:00 da madrugada) com destino "a Porto Alegre...

Na quarta-feira seguinte,(05/11) após termos avistado aquelas luzes e sermos seguido por uma "sonda", contamos tudo para a nossa amiga Neithe, inclusive do facto do "Marcão", com o seu pavor, ter atrapalhado o nosso contacto. Ela, ficou muito interessada em ir connosco e (os outros quatro rapazes), no mesmo local em que dissemos ter acontecido o fenómeno... Então combinamos para a quarta-feira seguinte, dia 12 de Novembro de 1985, após a reunião regular do nosso Grupo de Estudos, que começava às 20 e terminava às 22 horas. Ao terminar, passamos na casa da Sra. Neithe, que fazia questão de ir no automóvel dela, um velho e conservado Ford Opala, modelo 74, todo preto, uma verdadeira "banheira". E pediu que o Alberto guiasse o carro para ela. Então a formação de ocupantes do veículo ficou a seguinte: Na frente, o motorista era o Alberto e ao seu lado a Sra. Neithe (dona do carro) e atrás, o Carlos Caroni, eu, Ademir e ao meu lado direito, agora estava o Marco Aurélio, já que o outro Marcos o "Marcão", abandonara espontâneamente o grupo, e deixou de comparecer até nas reuniões... Tomamos a estrada RS-040, partindo de Porto Alegre, passando por Viamão, Capão da Porteira, até chegar em Capivari do Sul que na época ainda não havia se emancipado do município de Palmares do Sul. Ao chegar no entroncamento com a estrada secundária RST-101, entramos à esquerda em direção à Osório e fomos até uns 17 Km, interior adentro, e já haviámos passado do local exato da última vez, em pelo menos uns 3 Km., aí voltamos, bem devagar, com muita atenção para achar-mos o local exacto... Apenas 10 dias haviam se passado, mas como a Lua agora havia mudado, pois estava Lua Nova, a escuridão era total. Eram 23:50 horas, muito cedo ainda, em relação aquela madrugada. A Sra. Neithe, sugeriu que tirássemos o carro do meio da rodovia, pois poderia aparecer algum curioso e chamar a patrulha rodoviária (polícia), para ver o que quatro rapazes e uma "velha" estavam a fazer na escuridão da noite... Assim foi feito. O Alberto achou um bêco entre uns "maricás" (árvore espinhenta - catos), uma espécie de trilha, que representava ser um acesso para algum sítio afastado da estrada. Colocamos o carro em marcha-atrás, naquele caminho vedado, dividido por duas cercas velhas de arame farpado, com barrotes apodrecidos pelo tempo. Estávamos com a frente do carro virada para a estrada principal, estrategicamente colocado, para a necessidade de termos que fugir do local, se preciso fosse. De cada lado do carro, passava uma cerca e o espaço entre uma e outra era de mais ou menos 8 metros (caberia folgado uns três carros, lado a lado). As cercas teriam, no máximo, a altura de 1,70 metros correspondendo a altura média de um homem... Fazia frio e no mês de Novembro no Rio Grande do Sul, é muito ventoso habitualmente. Lembro-me, que os rapazes pediram à Sra. Neithe para ir urinar, que recomendou que não se afastássemos muito do carro. Ela ficou sentada, a meditar. Voltamos para o carro. Foi, quando o Alberto perguntou:
- "E daí, Neithe, o que tu achas...???" "Já pressentiste algo???"
- E ela respondeu: "Sim!"... "ELES ESTÃO POR AQUI!!"..."E nós estamos a invadir o seu raio de atuação...!"
- "Quem são ELES ?", perguntou o Alberto à Neithe.
- "ELES, são os jardineiros do Universo. Um grupo de extraterrestres, bons, que tem uma missão divina, que o Criador, lhes legou, através dos cinco mandamentos galáticos:
1- AMAR SEM EGOÍSMO;
2- DAR AUXÍLIO DESINTERESSADO;
3- ZELAR POR TUDO QUANTO FOI CRIADO;
4 -ACONSELHAR, NÃO INTERVIR;
5- "SIC" (NÃO LEMBRO DIREITO, O QUE ELA FALOU QUE ERA)
, e eles estão em uma missão genética, porque o homem está se a auto-destruir, ao mudar com os seus venenos e inseticidas agrícolas, a estrutura biológica dos vegetais, e eles estão aqui a colher amostras do terreno, das plantas para estudo e a ajudar-nos no que podem, sem que o homem o perceba, e assim eles vão nos ajudando, sem pedir nada em troca, e sem se mostrarem. Nós estamos bem no centro de uma área que eles vêm monitorando, provavelmente farão contacto connosco... Foi o que eu pude pressentir... (sensitiva?) Então, desceu do carro e a acompanhamos. Ela pegou uma espada druida (um cajado feito de tronco de laranjeira que dá laranja amarga, que se faz o doce, tipo a cidra) e com a ponta da mesma, desenhou na terra um círculo completo em volta do carro, de uns 5 metros de diâmetro) e nos disse: "Agora, vocês não saiam de dentro deste círculo!" A seguir, começou a invocar sons de mantrãns como: (Ruuuummmmmmmmmmmmm.... Raaaaammmmmmmmmmmm.... Oommmmmmmmmmmmmmm...) com a tal espada sobre o seu peito, e nós todos ali em volta dela...
...Depois que a Sra. Neithe terminou o seu "ritual", começou a acontecer uma coisa bastante estranha... Olhamos para além da cerca da direita, já que estávamos atrás do carro, e começamos a ver uma cena inesquecível... Começaram a chegar, enfileiradas, voando lentamente, quase planando no ar a uma altura de mais ou menos dois metros e pouco acima da altura da cerca, um conjunto de 12 a 14 luzes voadoras, que se apresentavam a nós com um incrível bailado... Para que tenham melhor compreensão do que estou a descrever, vou resumir a cena: Imaginem aparecer do nada, no escuro, vindo do norte, em nossa direção, acompanhando lateralmente a cerca, além dela mais 5 metros paralelos, uma espécie de procissão (uma luzinha seguindo a outra), na mesma altura de cerca de 2 metros, como se estivessem (será que não estavam?) unidas por uma corda invisível, equidistantes uma da outra em pouco mais de 1 metro. Uma acendia, outra apagava, mais duas atrás acendiam, outra apagava, até a última e numa ordem em que hoje é impossível lembrar... O detalhe é que quando uma apagava e a outra a 3ª. ou 5ª. ou 10ª. acendiam, quando eu digo "acendia" estou a ser modesto! Elas (quando acendiam), davam uma espécie de relâmpago. Um mini raio no chão. Um flash, que iluminava tudo em volta das mesmas. E o mais interessante é que não se ouvia qualquer ruído, trovoada, nada... Eu estava boquiaberto, cheguei a me beliscar para ver se era mesmo verdade e não ilusão de óptica. Estávamos a menos de 10 metros dos objectos, separados pela cerca de arame farpado. Quando eu pensei que já tinha visto tudo, algo de mais extraordinário aconteceu... Como se alguém tivesse dado uma ordem, a metade daqueles objectos se separou das demais... esta metade acelerou a formação... foram reto paralelamente à cerca, e quando estavam a uma distância de uns 20 metros atrás do carro, atravessaram uma atrás da outra por sobre o beco atrás de nós e voltaram pelo outro lado (o nosso lado esquerdo), se posicionando em frente as outras seis ou sete que ficaram do lado direito. Estávamos, agora de um lado e do outro, cercados, à nossa frente, pelos ditos objectos, que continuavam a pairar no ar e executar o "acende-apaga-acende"... De repente, o estranho movimento (dança) foi incrementado... Uma das luzinhas da esquerda atravessou veloz, feito uma flecha, para o outro lado, juntando-se às do lado oposto... Quase instantaneamente, outra do lado de lá fez o mesmo no sentido contrário, juntando-se ao grupo da esquerda. O certo é que elas sabiam o que estavam a fazer... pois a ordem alternava-se, diante dos nossos olhos, cheios de perplexidade. Chegou a acontecer de atravessarem duas ao mesmo tempo, para lá e para cá. Elas não se chocavam no ar, e quando se movimentavam para lá ou para cá, faziam-no no mesmo alinhamento das outras, em formação. Isto aconteceu por cerca de uns 5 minutos, desde que elas apareceram... Perguntamos à Sra. Neithe, o que eram aquelas "luzes, objectos"... E ela tinha a resposta na ponta da língua: "Isto são sondas! Com que os seres (ETs) sentiram nossas vibrações positivas, resolveram, por saberem que nós os consideramos como seus "irmãos cósmicos", e assim darem-nos uma prova de sua existência, nos presenteando com aquele espetáculo, que marcou para sempre a nossa vida. Conforme a Sra. Neithe, aquelas sondas, seriam uma espécie de "olhos mágicos" ou comparativamente como uma "câmera de TV, operada por controle remoto"... De onde eles estavam, as entidades extra-biológicas ( ETs ), estavam-nos a observar e sabiam o que fomos procurar, o que pensávamos e o que achavámos deles, sendo a Sra. Neithe, mentora do canal de contacto entre a gente... Disse a mesma, que teve seus pensamentos iluminados, e que uma das coisas que ela "captou" enquanto assistiu a tudo connosco, foi de que "ELES", "disseram" a ela:

"NÃO NOS ENDEUSEM ! SOMOS CRIATURAS IGUAIS A VOCÊS! TEMOS UM MESMO PAI CELESTIAL, CRIADOR DE TUDO O QUE EXISTE NO UNIVERSO! POR ISSO, A NOSSA MISSÃO É DE AJUDAR OS IRMÃOS MAIS ATRASADOS, SEM DESVIÁ-LOS DO SEU LIVRE ARBÍTRIO...

(até parece versos do poema "Desiderata"). Logo em seguida, todas aquelas "sondas" que estavam na esquerda, atravessaram uma última vez para a direita, compactando o pelotão, e da mesma posição alinhadas, juntas bateram em retirada, uma seguindo a outra, partindo para o mesmo rumo de onde vieram... Lembro-me de ter olhado o relógio de pulso. Eram 01:15 horas da madrugada do dia 13 de Novembro de 1985, quinta-feira, eu estava a quilometros de casa, e ainda teria que ir para o trabalho pela manhã. Chegamos às 03:00 horas no centro de Porto Alegre. Peguei um autocarro, e cheguei em casa às 05:00 da manhã. O duro foi convencer a esposa de que eu estava só a ver os OVNIs... Apesar do raspanete, ainda fui dormir feliz da vida, com o coração leve e o pensamento voltado para as estrelas...

FONTE: http://gppovnis.tripod.com/

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