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Ahmadinejad tenta, de novo, levar um macaco ao espaço

Foguete iraniano: programa espacial iraniano está menos preocupado em alcançar resultados científicos do que em demonstrar poderio bélico (Vahidreza Alai/STR/AFP)

A Agência Espacial Iraniana fará uma nova tentativa de colocar um primata em órbita terrestre. Primeira tentativa em 2011 fracassou

O Irã vai fazer uma nova tentativa de enviar um macaco ao espaço no início de fevereiro, por ocasião do 34º aniversário da Revolução Islâmica, informou o diretor da Organização Espacial Iraniana, Hamid Fazeli, citado nesta terça-feira pela Mehr News, agência de notícias baseada em Teerã. A primeira experiência, em 2011, foi malsucedida - o primata morreu antes de entrar em órbita e o fracasso foi reconhecido apenas parcialmente por Teerã.

"Os macacos estão atualmente em quarentena" e um deles será colocado em órbita durante o período do Fajr, de 31 de janeiro a 10 de fevereiro, que marca o triunfo da revolução de 1979, disse Fazeli. Trata-se da primeira etapa para a colocação em órbita de um astronauta iraniano em um prazo de cinco a oito anos.

Fracasso — Desde 2009, o Irã já enviou três satélites e uma cápsula ao espaço (em fevereiro de 2010, com um rato, tartarugas e insetos)

O lançamento de fevereiro, com um foguete Kavoshgar-5, prevê um voo balístico suborbital de cerca de 20 minutos a 120 quilômetros de altitude. A cápsula que levará o macaco pesará 285 quilos.

O presidente Mahmoud Ahmadinejad afirmou diversas vezes que a República Islâmica pretende lançar um voo tripulado antes de 2020.

A comunidade internacional está de olho no desenvolvimento do programa especial por medo de que o programa tenha objetivos militares, apesar das negativas de Teerã. Os países ocidentais condenaram todos os lançamentos promovidos pelos iranianos por suspeitar que o objetivo de Ahmadinejad seja desenvolver lançadores balísticos de longo alcance capazes de transportar cargas convencionais ou nucleares. Por essa mesma razão, o Conselho de Segurança da ONU condenou em várias ocasiões o programa balístico iraniano.

FONTE: REVISTA VEJA

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