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Argentino foi comprar cereais numa fazenda. Acabou num disco voador. Garante que viu uma mulher ET, que o acalmou...!


Em 9 de agosto de 1983, um senhor de nome Júlio Platner, funcionário da empresa empresa Nervi S/A, foi à propriedade do agricultor Antonio Fisher, a 10 quilômetros de Winifreda, província de La Pampa, centro da Argentina, para tratar da venda de cereais.
O retorno dessa visita o tornou, sem querer, famoso na Argentina, conforme o relato do psicólogo daquele país, Gustavo Cia, do grupo Fenomalías, durante o VIII Encontro de Ufologia em Peruíbe, de 13 a 15 de abril, promovido pela revista Ufo, com apoio da Prefeitura local.
Os fatos foram recuperados mediante hipnose e entrevistas de profissionais do grupo Fenomalias com pessoas do entorno social de Platner. E revelaram uma história que pode acontecer a qualquer um que seja alvo dos ETs.

Três ETs homens e uma mulher

No final da tarde, às 19,30 hs, concluídas as negociações com Fisher, Júlio Platner partiu de retorno à empresa, cuidando de fechar bem a porteira como o proprietário solicitara.
Próximo da entrada na fazenda, percebeu uma luz entre as árvores. No momento de abrir a porteira para sair, notou que se balançava sobre ele uma massa luminosa ”que parecia luz de solda”, de tão intensa, e produzia um som similar a uma turbina, forçando-o a tentar encobrir o rosto com o braço direito, quando perdeu a consciência.
Ao recobrar a consciência, viu-se sobre uma pequena cama, parecida com as cadeiras dos dentistas, rodeado por quatro seres que o observavam atentamente. Tinham características antropomórficas (linhas gerais dos seres humanos), de boa conformação e cerca de 1,60 m de altura.
Dois estavam próximas a ele e os outros dois de lado, um pouco atrás. Um deles tinha sua mão pousada no ombro direito de Platner. Um dos quatro seres pareceu a ele do sexo feminino. Os olhos eram grandes, redondos, fixos, sem pálpebras, e se destacavam no rosto. Os lábios eram parecidos com os dos seres humanos, finos. O nariz era chato, com dois pequenos orifícios.
O local em que se encontravam era amplo, esférico e bem iluminado, sem, porém, qualquer fonte de iluminação visível. Os movimentos dos seres eram suaves e lentos, dando a sensação que deslizavam, em vez de caminhar. As vestes, de cor cinza-esveredeado, ajustavam-se por inteiro ao corpo, sem costura ou bordas, dando a impressão de se integrarem à pele.
Platner tentou comunicar-se, mas não conseguia nem emitir som, nem ouvir o que diziam ao mover os lábios. A entidade feminina, telepaticamente, disse que poderia contar o que estava acontecendo, mas ninguém acreditaria nele. E recomendou que se tranqüilizasse.

O médico comprovou: fizeram punção, tiraram sangue.

O silêncio era completo; a temperatura, absolutamente normal. Não sentia a mão que estava apoiada no seu ombro. Ao tentar se mover, sua cabeça chocou-se contra uma barreira invisível. Não colidiu propriamente, mas teve a sensação de ser freado. Ao observar seu corpo, viu que lhe haviam tirado a jaqueta, o pulôver e o relógio, e a camisa estava com a manga estava arregaçada no braço esquerdo.
O ser de aparência feminina sustentou então seu braço esquerdo e outro ser aplicou sobre seu pulso um tubo transparente de aproximadamente 20 centímetros um tubo ligado a uma esfera, deslocado próximo ao cotovelo. O tubo se encheu de sangue até a metade, parecendo subir em forma de redemoinho.
Concluída a extração de sangue, foi solicitado a por-se de pé, o que fez com insegurança. E, de repente, os seres desapareceram. Recuperou a consciência dentro de sua caminhonete, com as mãos ao volante, com o relógio e toda a roupa, inclusive a jaqueta, fechada pela metade, como vestia antes. A chave estava no contato, mas o motor, desligado, como no momento da abdução. E ligou sem problema.
Viu que se encontrava numa estrada vicinal, a 17 quilômetros de onde foi abduzido. Quarenta minutos haviam se passado desde a abdução. Percebeu também que tinha marcas no braço esquerdo, onde ainda faltava sangue.
Platner chegou à empresa Nervi S/A, seu local de trabalho, às 20,30hs, sem nada comentar, saindo para casa às 21 horas. Sua esposa notou que ele estava alterado e, ante sua insistência, contou-lhe o que havia ocorrido. Ela recomendou que ele visitasse o médico de família, dr. Adolfo Pizarro, no dia seguinte.
O médico constatou a lesão, que parecia uma simples raspagem, no lado inferior do pulso. Na flexão do cotovelo, a marca era de punção sobre uma veia, como ocorre em extração de sangue, e que a punção não parecia ter sido produzida por seringa comum, pois apresentava vários pequenos orifícios e a marca superficial não evidenciava hematoma.







FONTE: VBV

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