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Mais um militar admite pesquisa oficial de ocorrências ufológicas

Destacamento do Exército Brasileiro na fronteira com a Bolívia investigou observações e documentou com fotos o pouso de UFO em Mato Grosso
Há anos a Revista UFO persegue um objetivo de forma obstinada: encontrar oficiais das Forças Armadas, na ativa ou aposentados, que tenham tido envolvimento direto com a fenomenologia ufológica – especialmente em casos graves, ou seja, de observações próximas de discos voadores ou seus tripulantes. Neste sentido, vários já foram contatados pela publicação e deram valiosíssimos depoimentos, mostrando que elementos do meio militar, notadamente quando na ativa, e mais ainda no exercício de funções de comando, estiveram frente a frente com artefatos de procedência extraterrestre.



O primeiro oficial brasileiro a dar seu depoimento, de maneira franca e aberta, foi o coronel Uyrangê Hollanda, em 1997, quando já estava aposentado da Força Aérea Brasileira (FAB). Hollanda, como a Revista UFO mostrou ao mundo, foi ninguém menos do que o comandante da maior missão militar de que se tem conhecimento, até hoje, dedicada à investigação da manifestação ufológica em todo o planeta. Ele esteve à frente da Operação Prato, desenvolvida secretamente pela Aeronáutica no Pará, entre setembro e dezembro de 1977, e amplamente exposta à toda a sociedade [Veja edições 114 a 117]. Sua entrevista exclusiva a este autor e ao co-editor Marco Antonio Petit foi traduzida em inúmeros idiomas e hoje é referência quando o assunto é o envolvimento de militares com o Fenômeno UFO.



Foi justamente a entrevista com Hollanda que levou a publicação a entrar nesta saga e a buscar novos depoimentos, de novos personagens de nossas Forças Armadas, sobre a questão ufológica. O resultado deste trabalho é conhecido de toda a Comunidade Ufológica Brasileira, pois foram inúmeros os oficiais que ocuparam as páginas da UFO para declarar o que sabem sobre o tema. Ainda sobre a Operação Prato, outro depoimento de destaque foi o do tenente-coronel Gabriel Brasil, da Reserva da FAB, que afirmou categoricamente ter tomado parte de algumas atividades desenvolvidas na floresta e de ter visto documentos estarrecedores da ação de naves da Amazônia [Veja edição UFO 136].


Coronel, enquanto comandante do 2º Batalhão de Fronteira, em Cáceres (MT), quais eram os maiores problemas que enfrentou? Nós tínhamos muito trabalho com contrabandistas e coureiros [Caçadores ilegais que, nos anos 80 e 90, retiravam peles de jacarés no Pantanal para vender], e fazíamos muitas apreensões de material, que geralmente mandávamos para Cuiabá. Naquela época, e naquele lugar, não havia Polícia Federal, Polícia Florestal ou Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis]. Não havia nada e tudo éramos nós, do Exército, que tínhamos que fazer.



Vestígios de um fenômeno estranho


Como o senhor ficou sabendo dos fatos relativos à observação de objetos voadores não identificados em sua jurisdição? Na metade do ano de 1977, chegou até meu comando a informação de que estava aparecendo uma luz estranha num lugarejo perto do Destacamento de Porto Índio, que descia do céu e assustava os moradores. Nunca tínhamos tido qualquer problema naquela área, e isso me chamou a atenção. Aquela é uma região em que chove muito, quando então o rio enche e interrompe a estrada.

O senhor recebeu instruções superior para investigar os fatos? Não, não havia qualquer instrução de escalões superiores e agi por minha própria conta. A princípio, como o que estava ocorrendo era algo desconhecido e sobre o qual não tínhamos detalhes, mandei o oficial de informações do destacamento ir até lá e ver do que se tratava. Era o capitão Abrão. Ele foi e andou pela região toda, notando que tinha lá um lugar em que havia vegetação um pouco queimada, e lá obteve um pé de chinelo do tipo havaianas com pontos queimados, parecendo aquelas marcas de solda quando pingam sobre plástico ou borracha. Não sei se foi ele quem colheu ou outra pessoa, e nem me lembro de seu nome todo.

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